O Banco Mundial divulgou um estudo em que se estima em 46 milhões os abortos realizados por ano, com 68 mil mortes. O estudo estima (qual seria o critério?) que 20 milhões desses abortos são realizados fora das medidas de segurança e higiene.
Os números seguem: 210 milhões de mulheres engravidam todos os anos. Dessas, 500 mil (!!) morrem durante a gravidez ou o parto.
Segundo o estudo, 1 em cada 5 mulheres recorre ao aborto por falta de acesso a métodos contraceptivos e 5,3 milhões sofrem seqüelas temporárias ou permanentes.
Nosso ministro da saúde, atendendo à orientação política forçada pelos países ricos, diz que o aborto é uma tendência mundial. Se o problema é a morte das mulheres (na verdade, não é), que se invista em informação e planejamento familiar. O resultado será exatamente o esperado: menos mortes de mulheres por abortos clandestinos.
Leia aqui o artigo publicado no jornal Palavra Espírita sobre a pressão política atual acerca do aborto.
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